5 de jul. de 2006

TOLERÂNCIA ZERO

Não tenho paciência alguma e saio do sério quando preciso resolver algum problema e sou tratado como uma bola de ping-pong, de um lado para outro. Na manhã de hoje passei em um cartório parei no balcão enfrente a um funcionário que se dirigiu a mim. Antes de eu dizer o que queria, ele apontou para a outra funcionária alguns metros adiante. Fui até ela, que olhou superficialmente o papel que estendi e apontou para o fundo da sala. O Fulano é que mexe com isso ele não chegou ainda. Espere ali. Recolhi o papel e me dirigi para a saída. Neste momento, o dono do cartório que assistia a cena, chamou-me, pegou o ofício, informou-me o preço do serviço e resolveu a parada. Simples, não? Quando se quer.

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