27 de abr. de 2009

DE VOLTA

O Orlando resolveu voltar a atualizar o blog. No ar, o bate boca no Supremo. Vale a pena ler.

4 comentários:

Anônimo disse...

Só agora notei que o Joaquim Barbosa é negro. Achei que o embate no tribunal fosse mais uma confronto de valores e caráteres, mas vejo que ela foi reduzida a um mero confronto racial. Mas a benefício de quem?

O pior racista é o próprio negro que deseja transformar a bandeira do combate à discriminação racial em instrumento de emancipação social privilegiada. Zumbi deve estar se revirando em sua cova.

(Vai deixar de publicar esse post aqui também?)

José Carlos de Sá Junior disse...

Publico. É uma pena que você não assinou.

Anônimo disse...

GOSTEI DA MANIFESTAÇÃO DO ANÔNIMO EM RELAÇÃO AO RACISMO E AO PRECONCEITO RACIAL, ELA OU ELE APENAS PRECISAVA LER MAIS OS NUMEROS DE TODAS AS PESQUISAS OFICIAIS E NÃO OFICIAIS SOBRE O QUE O RACISMO E O PRECONCEITO RACIAL FEZ E FAZ COM O NEGRO DIARIAMENTE NO BRASIL, TEM MUITA COISA NA INTERNET, E EM EXCELENTES LIVROS, PORTANTO, COMO SUGESTÃO FAÇA COMENTÁRIOS MAIS QUALIFICADOS E VIVAMOS A DEMOCRACIA PLENA E SOLIDÁRIA ENTRE BRANCOS E NEGROS
ORLANDO

Anônimo disse...

Com números e livros se prova qualquer coisa, Orlando. Inclusive serve até para maquear um problema social (pobreza e má distribuição de renda) de problema étnico para proveito próprio.

Sou negro também (estou descrevendo a cor da minha pele, não afirmando que pertenço a uma "raça"), mas acho que temos que lutar é pra eliminar o racismo (punindo racistas e educando as crianças) e não nos aproveitarmos dele (como através das desditosas "medidas positivas"). Tentar igualar as questões raciais do Brasil de hoje com a dos EUA dos anos 50 para tirar qualquer tipo de proveito é desonesto e imoral, e a falácia da "dívida histórica" só causou efeitos catastróficos ao longo da história.

Quando Luther King disse que sonhava que suas "quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter" não era com cotas de vagas universitárias que ele estava sonhando. Era com um país sem racismo e não com um que privilegiasse essa ou aquela cor de pele---nem a dele, nem a minha e nem a sua.