26 de jun. de 2011

DE VOLTA

Voltando a Porto (seguro) Velho, depois de um ligeiro repouso. O retorno foi hilário, para não dizer outra coisa. Ao sairmos do hotel lembramos não ter pego grana para os taxis. Pedimos ao taxista parar em algum caixa eletrônico ou agênci do Banco do Brasil. Atendendo aos preceitos da Lei de Murphy, as agências estavam fechadas e os caixas automáticos com problemas. Paguei em gasolina. Nunca pensei, que no século 21, praticaria escambo.
Na sala de embarque, uma menininha de uns 2 anos chorava esgueladamente. Pense num choro. Fiz votos, inclusive por tuiter, para que ela fosse em direção contrária à nossa. Não adiantou. Tivemos um chorãozinho só para nós no avião. E tem mais.
Decolgem autorizada, avisos regulamentares, etc. e tal. Partimos. Menos de dois minutos de vôo o JP diz que vai ao banheiro. Eu respondo: - Espera apagar o aviso de afivelar cinto de segurança. Ele: - Porque?
Em seguida o avião entra em área de turbulência. O bebezinho parou de chorar. Uma senhora, na fileira de trás, gritava desesperada, apesar do marido e do filho dizerem que aquilo "é normal". Lembrei da frase do Emmanuel, citada no filme "Chico Xavier": "Morra com dignidade". Falei isso com a Mar, que começou a dar risada. Aí, sério, falei para o JP:
- Já pensou se eu libero você para ir ao banheiro aquela hora? Tinha *ijado tudo. Ia ficar rodopiando e molhando o lugar todo.
A Mar veio rindo até Porto Velho. (Imagem SoLorota.com)

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