28 de mai. de 2014

AS BALCONISTAS E EU

Sempre tenho um caso para contar sobre o atendimento em lojas e outros estabelecimentos comerciais. Hoje conto mais três, todos ocorridos esta semana, e olhe que estamos na quarta-feira e faltam 15 dias para Copa do Mundo.
1. Na segunda-feira, após assistirmos o filme X-Men, fomos à praça de alimentação do Shopping, em busca de uma comida leve. De comum acordo, optamos por um grelhado com salada. Fomos ao Bongrillê, escolhemos o prato e fomos pedir. A pessoa que atendia no balcão disse que não serviriam, àquela hora, grelhados, pois a funcionária teria que sair às 22 horas. "Ela está limpando a grelha desde às 9 [21] horas". Agradecemos e fomos comer no restaurante ao lado, ostensivamente. Depois de nós, outras oito pessoas também chegaram para se alimentar no "Parmeggio".
2. Em outra padaria, que não foi nesta aqui, perguntei o que estava exposto na vitrine. "Biscoitos de queijo temperados com ervas". Apontei para um montinho de biscoitos (uns 6) e falei que era para ela embalar.
"Quantas 'gramas' o senhor quer?" "Quero estes aqui..." "Mas vendemos por quilo!" "E daí? Você pesa esta quantidade que estou pedindo e eu pago!" "Ah, é. Não tinha pensado nisso..." Em pensamento: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8...
3. Acompanho minha colega ao Bob's da Carlos Gomes. Ela queria tomar um Milk Shake de Ovomaltine. Enquanto ela aguardava, me dirigi aos caixas no interior da loja. Um deles estava ocupado, vendendo um sanduíche ou sei lá o quê; no outro, a funcionária lia um livro aparentado com uma Bíblia. Falei "por favor, qual o preço do ..." Ela interrompeu minha frase dizendo: "Fale com aquele rapaz de branco, ele é que está atendendo" e voltou à leitura, sagrada, imagino. Eu estava zen e não disse nada. Mas não se acostume, sou vice-presidente do Clube do Coice.

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